Me, Myself and I
Título
Me, Myself and I
Nome do Grupo
-
Nome Artístico
País
Ano / Edição
2019
Descrição
‘Me, Myself & I’ questiona o egocentrismo e o narcisismo como fenômenos contemporâneos abrangentes e sua manifestação mais popular e infame: a cultura do selfie. A era digital enfatiza o indivíduo, visto cada vez mais no centro da sociedade, ao invés de como parte desta. Conforme podemos observar na cultura do selfie, há uma propagação do egoísmo e do narcisismo: enviamos “mini-eus” no, cada vez mais importante, espaço virtual da sociedade, para que assim os outros conheçam quem somos e, sobretudo, o que gostaríamos de ser. Ficção, fantasias, exibicionismo, confissões, autoindulgência, solipsismo são os temas e os condutores de nossa vida virtual, elementos moldados em nossa realidade (percebida) e irresponsavelmente explorados por empresas e pela mídia; Em desejos e fantasias que nos afastam da realidade. A constante representação da vida dos outros também nos pressiona à este modelo de auto representação, projetando nossa existência como um objeto e fortalecendo a espiral de encenações do ‘eu’ através de selfies e do culto ao corpo. Aqui entra ‘Me, Myself & I’, a obra nos oferece a oportunidade de desenvolver novos estados de percepção. No ambiente virtual, imagens e realidade são distinguíveis, de forma clara e inequívoca, como elementos mutuamente incompatíveis; Isto ajuda o visitante a dissociar as realidades construídas de seu ambiente natural.
Performance: Sara Hong
Áudio
-
Link da Obra
-
Referências na obra
-
Eventos
Publicação
Categorias
Animação | Instalação de arte | Instalação de arte > Interativa | Instalação de arte > Performática
Tipo de Interação
-
Outros acervos
-
-
-
FILE SÃO PAULO 2019 - Marc Lee, Me, Myself and I - Instalação
file-sao-paulo-2019-marc-lee-me-myself-and-i-instalacao1
‘Me, Myself & I’ questiona o egocentrismo e o narcisismo como fenômenos contemporâneos abrangentes e sua manifestação mais popular e infame: a cultura do selfie. A era digital enfatiza o indivíduo, visto cada vez mais no centro da sociedade, ao invés de como parte desta. Conforme podemos observar na cultura do selfie, há uma propagação do egoísmo e do narcisismo: enviamos “mini-eus” no, cada vez mais importante, espaço virtual da sociedade, para que assim os outros conheçam quem somos e, sobretudo, o que gostaríamos de ser. Ficção, fantasias, exibicionismo, confissões, autoindulgência, solipsismo são os temas e os condutores de nossa vida virtual, elementos moldados em nossa realidade (percebida) e irresponsavelmente explorados por empresas e pela mídia; Em desejos e fantasias que nos afastam da realidade. A constante representação da vida dos outros também nos pressiona à este modelo de auto representação, projetando nossa existência como um objeto e fortalecendo a espiral de encenações do ‘eu’ através de selfies e do culto ao corpo. Aqui entra ‘Me, Myself & I’, a obra nos oferece a oportunidade de desenvolver novos estados de percepção. No ambiente virtual, imagens e realidade são distinguíveis, de forma clara e inequívoca, como elementos mutuamente incompatíveis; Isto ajuda o visitante a dissociar as realidades construídas de seu ambiente natural. Performance: Sara Hong
Título
Me, Myself and I
Nome do Grupo
-
Nome Artístico
País
Ano / Edição
2019
Descrição
‘Me, Myself & I’ questiona o egocentrismo e o narcisismo como fenômenos contemporâneos abrangentes e sua manifestação mais popular e infame: a cultura do selfie. A era digital enfatiza o indivíduo, visto cada vez mais no centro da sociedade, ao invés de como parte desta. Conforme podemos observar na cultura do selfie, há uma propagação do egoísmo e do narcisismo: enviamos “mini-eus” no, cada vez mais importante, espaço virtual da sociedade, para que assim os outros conheçam quem somos e, sobretudo, o que gostaríamos de ser. Ficção, fantasias, exibicionismo, confissões, autoindulgência, solipsismo são os temas e os condutores de nossa vida virtual, elementos moldados em nossa realidade (percebida) e irresponsavelmente explorados por empresas e pela mídia; Em desejos e fantasias que nos afastam da realidade. A constante representação da vida dos outros também nos pressiona à este modelo de auto representação, projetando nossa existência como um objeto e fortalecendo a espiral de encenações do ‘eu’ através de selfies e do culto ao corpo. Aqui entra ‘Me, Myself & I’, a obra nos oferece a oportunidade de desenvolver novos estados de percepção. No ambiente virtual, imagens e realidade são distinguíveis, de forma clara e inequívoca, como elementos mutuamente incompatíveis; Isto ajuda o visitante a dissociar as realidades construídas de seu ambiente natural.
Performance: Sara Hong
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