Baron Lanteigne une práticas distintas para criar ambientes virtuais multifacetados em instalações físicas. Com ferramentas de software desenvolvidas por ele mesmo, o artista explora o mundo digital de maneira única. Essas ferramentas lhe dão controle sobre os algoritmos generativos, como meio de estabelecer uma colaboração entre a intenção humana e a autonomia digital. Faz uso do ‘glitch’ como processo criativo e abraça o potencial estético desta nova técnica. Esse controle sobre o inesperado acaba por revelar o funcionamento e o processo das criações de Baron, mostrando também a ambiguidade da nossa relação com as tecnologias modernas de consumo.