O artista e compositor Benjamin Grosser enfoca os efeitos culturais, sociais e políticos do software. O que significa para a criatividade humana quando um sistema computacional pode pintar suas próprias obras de arte? Como uma interface que coloca em primeiro plano nossa contagem de amigos está mudando nossas concepções de amizade? Por que nos tornamos emocionalmente apegados a sistemas de software e o que esse apego possibilita para aqueles que os criaram? Para examinar questões como essas, ele constrói experiências interativas, máquinas e sistemas que tornam o familiar desconhecido, revelando as maneiras pelas quais o software prescreve nosso comportamento e, portanto, como ele muda quem somos.