Sua prática envolve imagens em movimento, com foco em vídeo, arquivologia e arqueologia do cinema. Ela frequentemente revisita dispositivos e iconografias antigas para entender a influência que as tecnologias têm em nossa percepção; portanto, exibição e duração são elementos-chave de sua prática de vídeo. Muitos projetos estão em loop, pois ela considera a repetição não apenas um elemento constitutivo da vida, mas também um conceito importante nos estudos de mídia (Manovich 2001). Sua pesquisa atual, baseada em arquivos e fontes orais, investiga a relação entre arquitetura e espectador na percepção de imagens em movimento relacionadas aos cinemas do século XX.