Filipe Vilas-Boas desenvolve uma crítica satírica à noção de progresso tecnológico e ao mesmo tempo desenha novos caminhos possíveis. Nascido em Portugal em 1981, Vilas-Boas é um artista conceptual autodidata que vive e trabalha em Paris. Sem ser um utopista tecnológico ingênuo ou um tecnófobo relutante, ele explora nosso uso da tecnologia e suas implicações éticas e estéticas.