Mary Flanagan tem uma prática que costura tecnologia, jogos e experiência humana; explorando como dados, práticas de computação, erros/falhas e jogos refletem na psicologia humana e nas limitações do conhecimento. Interessada pela forma como as tecnologias podem adotar ou representar vieses, Flanagan revela os fundamentos dos sistemas tecnológicos para torná-los mais aparentes. Sua abordagem envolve tanto o espaço na tela quanto os espaços físicos, objetos e ações, afastando-se da tela para promover a reflexão sobre as relações familiares com o cotidiano.