Praticante digital há quinze anos, Xavier Boissarie afasta-se da dimensão imaterial ligada a este campo para melhor abordar a experiência corporificada. Ele fundou a Orbe em 2009 para aproveitar a mídia móvel na tentativa de hibridizar espaços tangíveis e digitais de acordo com diferentes modalidades: realidade sonora aumentada (Topofonia da água), protocolos baseados em instruções localizadas (Laboratório de Deriva) ou a hibridização entre duas cidades pelo sincronização de corpos (Hupareel).
Biografia Grupo
A atividade de pesquisa na Orbe cruza arte e ciência. É materializado por projetos de pesquisa em colaboração com laboratórios e artistas. Nossa abordagem questiona a relação entre corpo e aprendizagem, habilidades motoras e escuta ou criação. Esta atividade de pesquisa é organizada em torno de projetos ou residências e workshops da ANR em instituições culturais. Consubstancia-se na produção de protótipos que são apresentados a testes públicos em eventos e festivais.
Esse processo nos permite enriquecer nossos dispositivos e proporcionar novos ambientes criativos para autores e artistas e novos campos de experiência para o público em geral.