The tide
Título
The tide
Nome do Grupo
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Nome Artístico
País
Ano (s) / Edição (ões)
2018
Descrição
À medida que o personagem progride, independente do videogame, a paisagem é progressivamente criada. O avatar parece estar “no local”. Permanecendo “no local”, ele se move em mundos diferentes, conectados por pontes que coexistem dentro do mesmo jogo. “The Tide” lista as visões gerais de uma única paisagem com suas diferentes escalas, suas diferentes gravidades, seus diferentes sentidos de leitura. A noção de paisagem única não existe mais: só pode ser uma entidade plural em constante mudança. Nossa contemplação não está mais ligada a um objeto. O excesso de informação dissipa nossos alicerces. As coisas, na maneira como foram nomeadas, já desapareceram. Nesta vertigem temporal, só nos resta, como espectadores, ser submetidos a essa instabilidade. É como um atraso a nós imposto e que só podemos repetir. Nunca estaremos em sincronia no momento certo, no lugar certo. Há muitos momentos e muitos lugares, não há mais o “correto”. A ausência de limites questiona a concepção de espaço: é possível conceber um espaço, físico ou mental, se ele não tem limites?
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