Vincent and Emily
Título
Vincent and Emily
Nome do Grupo
Nome Artístico
País
Ano (s) / Edição (ões)
2013
Descrição
O amor na era da automação: Dois robôs dotados de vontade própria estão em um conflito bizarro entre si e com tudo que os cerca. “Vincent and Emily” mostra ao espectador a solidão de um relacionamento amoroso e simultaneamente o envolvimento dos parceiros na sociedade e seus impulsos. Assim como nas relações humanas, as duas criaturas se defendem e têm de traçar um limite em relação ao exterior.
Humanos só conseguem exprimir seus sentimentos e emoções verbalmente e através de suas ações, e para isso os dois robôs dependem de seus motores. Ambos captam sons e movimentos por meio de sensores e reagem a esses sinais com expressões. Assim como em uma relação humana, isso gera equívocos: Se Vincent envia sinais positivos com movimentos para cima e para baixo, é possível que Emily interprete-os como sinais negativos. A discórdia é pré-programada.
A interação imprevisível entre Vincent e Emily, causada por seu relacionamento tenso, leva o espectador a fazer projeções individuais. Intuitivamente, ele irá procurar semelhanças com certos padrões de comportamento humano.
O movimento dos robôs é controlado por um sistema formado por três motores cuja rotação é transformada em um movimento linear por meio de rodas e racks de transmissão. Devido à elasticidade dos eixos metálicos móveis, as ações do casal ficam mais uniformes e, ao mesmo tempo, cada vez mais imprevisíveis, o que resulta em mais impulsos próprios e na leveza e facilidade de suas interações.
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