“Wanderer” é uma exploração do significado em conceder a tolerância do automatismo psíquico às nossas percepções e às consequências das dependências dissociativas. É um poema visual, não-narrativo, que se move através de uma sequência de sonhos de um homem no jantar, acionado por uma gota de vinho tinto. A peça de três atos leva o homem ao fundo de sua própria mente, colocando-o dentro e fora das não-realidades, todas reunidas por um único símbolo – a mancha vermelha – que atua como catalisador para submergir o homem em suas fantasias, além de servir de âncora para sair dessa.
FILE 2018 - Alex Moy - Wanderer - Anima+
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