Anne de Boer busca potencial colaboração com diferentes formas de inteligência. O conteúdo, produzido ou colhido, é apresentado, manipulado e organizado por meio de algoritmos, funções aleatórias, randomizadores ou outras estruturas codificadas. Dispositivos que normalmente funcionam em segundo plano, como hospedeiros de obras em exibição, são dotados de ferramentas que permitem formas de comunicação ou contribuição para a obra.
De Boer também é cofundador do Mycological Twist (2014) e do HARD-CORE (2011).