Beto Ehongue: seu som distinto é uma combinação de ritmos analógicos de reggae, basslines Caribbean-dub, guitarras de inspiração rock e sons tradicionais recolhidos dos terreiros afro-religiosos, dos barracões de festa negra e do rádio, colados a letras conscientes de bate-papo rápido e reflexivo junto a influências que vão do rap ao bumba boi.
Em meados de 2017 encontra o paraense Dub Black que faz a pré-produção do seu novo álbum, restaurando o foco para um projeto ligeiramente descarrilado, pela desqualificação de rótulos.
Com uma respeitável trajetória na cena cultural de São Luis e projetos musicais diversos já viajou o país tocando em cidades como Rio de janeiro, Niterói, Nova Iguaçu, São Gonçalo, São Paulo, Fortaleza, Teresina, Sousa, Juazeiro dentre outras. Em São Luis ele atua ha mais de 15 anos na cena musical e isso já lhe deu oportunidade para abrir shows de artistas importantes da música brasileira como Nação Zumbi, Otto, Black Alien, Demônios da Garoa, Chico Correia, Cabruêra. Além disso possui projetos em parcerias importantes, dentre elas com o poeta Celso Borges, Lobo Siribeira e Loopcinico, esse último foi pré-selecionado para o prêmio da música brasileira.
Participou do CD Palavra Acesa musicando poemas do poeta José Chagas junto com grandes artistas como Fagner, Chico César, Lula Queiroga, Ednardo, Josias Sobrinho, Fernando Filizola, César Teixeira, Assis Medeiros e outros nomes de grande respeito, o CD foi produzido por Zeca Baleiro e Celso Borges