Doug Jarvis se interessa por estratégias conceituais para a produção artística de dispositivos perceptivos e pseudocientíficos que questionam a tecnologia como atributo humano. Sua prática artística incorpora escultura, desenho, performance, imagem digital e internet para tornar a experiência de ser um agente sensorial no mundo.
Ele realiza pesquisas independentes em um contexto internacional construindo teorias do espaço colado, entidades ficcionais e o sentido e o absurdo do envolvimento com as coisas ao seu redor. Ele desenvolve projetos para desafiar e engajar criticamente essas ideias e destacar seu próprio senso de paradoxo como participante ativo de um mundo no qual absorve e esgota simultaneamente.
Ele é membro fundador do Noxious Sector e do grupo de arte performática de avatar Second Front. Ele está atualmente trabalhando em um MFA em Guelph, Ontário.
Biografia Grupo
Second Front é o primeiro grupo de arte performática no mundo virtual online do Second Life. Fundada em 2006, a Second Front cresceu rapidamente para sua atual trupe de sete membros que inclui Gazira Babeli (Itália), Yael Gilks (Londres), Bibbe Hansen (Nova York), Doug Jarvis (Victoria), Scott Kildall (San Francisco) , Patrick Lichty (Chicago) e Liz Solo (St. Johns).
Second Front tem se apresentado extensivamente tanto no mundo quanto em galerias e museus. Embora os artistas se apresentem remotamente, suas performances foram exibidas ao vivo em Nova York, Los Angeles, Moscou, Bruxelas, Berlim, Vancouver e muitas outras cidades. O grupo foi escrito em publicações como ArtForum, Art in America, Realtime Arts (Austrália), Exibat (Itália) e Digital Art, Second Edition (por Christiane Paul).
Declaração do artista
Tomando suas influências de várias fontes, incluindo Dada, Fluxus, Futurist Synthesi, a Situationist International e artistas de performance contemporânea como Laurie Anderson e Guillermo Gomez-Pena, Second Front cria performances e intervenções baseadas em partituras que desafiam noções de performance tradicional, corporificação virtual e a cultura da imaterialidade.
Red Dog For Freddie Herko 
FILE SÃO PAULO 2015