Raquel Meyers


Nome artístico
Raquel Meyers
País de Origem
Formação
Animador | AR Designer | Artista | Tecnologia | VR Designer
Biografia
Raquel Meyers é uma artista espanhola que define sua prática como KYBDslöjd (mecanografía expandida), que pode ser definida grosseiramente como que materializa caracteres de texto e digitação além da tela, e questiona nossa relação parasitária com a tecnologia. KYBDslöjd não é meramente uma intervenção arbitrária: é baseada e se refere à máquina de escrever, Poesia Concreta, Demoscene e Brutalismo. A máquina de escrever contribui para a execução, enquanto a poesia contribui para um sistema, uma linguagem brutal que deve ser aprendida. Os personagens são usados sem ornamentos, como concreto na arquitetura brutalista, capturando o espírito e as contradições de seu tempo. Raquel pertence a uma geração que, sobretudo, foi eletrocutada pelas tecnologias; ela acredita que a ironia e o cinismo parecem ter nos levado a um estado precário de aceitação e resignação. Ela trabalha com tecnologias ditas obsoletas como Commodore 64, Teletexto, Máquinas de Escrever e Fax.
Participação
Obras artísticas
Inattention 2020 | Interlude (2011) | Fist of Trade by Hack n’ Trade | HYDORAH (2011) | Jumpin’ on blocks (2016) | We Live In a Time of Monsters (2014) | 2SLEEP1 ❚❚❚❚❚❚❚ 001 Echidna, moder till alla monster (2011) | 2SLEEP1 ❚❚❚❚❚❚❚ 004. SJÖMAN (2011) | 20 Years Is Nothing by Hack n’ Trade (2013) | RAIN PART I [THE OWL]
Eventos
Nome artístico
Raquel Meyers
País de Origem
Formação
Animador | AR Designer | Artista | Tecnologia | VR Designer
Biografia
Raquel Meyers é uma artista espanhola que define sua prática como KYBDslöjd (mecanografía expandida), que pode ser definida grosseiramente como que materializa caracteres de texto e digitação além da tela, e questiona nossa relação parasitária com a tecnologia. KYBDslöjd não é meramente uma intervenção arbitrária: é baseada e se refere à máquina de escrever, Poesia Concreta, Demoscene e Brutalismo. A máquina de escrever contribui para a execução, enquanto a poesia contribui para um sistema, uma linguagem brutal que deve ser aprendida. Os personagens são usados sem ornamentos, como concreto na arquitetura brutalista, capturando o espírito e as contradições de seu tempo. Raquel pertence a uma geração que, sobretudo, foi eletrocutada pelas tecnologias; ela acredita que a ironia e o cinismo parecem ter nos levado a um estado precário de aceitação e resignação. Ela trabalha com tecnologias ditas obsoletas como Commodore 64, Teletexto, Máquinas de Escrever e Fax.
Participação
Obras artísticas
Inattention 2020 | Interlude (2011) | Fist of Trade by Hack n’ Trade | HYDORAH (2011) | Jumpin’ on blocks (2016) | We Live In a Time of Monsters (2014) | 2SLEEP1 ❚❚❚❚❚❚❚ 001 Echidna, moder till alla monster (2011) | 2SLEEP1 ❚❚❚❚❚❚❚ 004. SJÖMAN (2011) | 20 Years Is Nothing by Hack n’ Trade (2013) | RAIN PART I [THE OWL]