Terence Broad é um artista e pesquisador radicado em Newcastle Upon Tyne (Reino Unido). Ele tem uma prática orientada à pesquisa que explora novas metodologias para composição de imagens computacionais. Desde 2015 ele tem criado arte usando machine learning, envolvendo temas como replicação, simulação e representação. Sua pesquisa explora novos métodos que permitem a manipulação de modelos de IA do tipo “black box” e outras estratégias para revelar as possibilidades estéticas latentes de sistemas de IA generativos. Sua prática é um processo de humanização da tecnologia, dando azo à possibilidade de uma máquina subjetiva.
O trabalho de Broad foi exibido internacionalmente em lugares como The Whitney Museum of American Art (2016), The Barbican (2017), Ars Electronica (2017) e The Garage Museum of Contemporary Art (2018). Recebeu prêmios e menções honrosas no Prix Ars Electronica (2017) e venceu o ICCV Grand Prize for Computer Vision Art (2019).